terça-feira, fevereiro 26, 2002

Acho que minha mãe estava certíssima quando me estimulava a fazer um diário contando tudo sobre a minha vida. Todos os anos ela comprava uma agendinha pra mim e falava preu escrever. Não era aquele bobo "Meu querido diário...", nem tinham nomes como "Querida Juliet..." ou "Amado John...". Era uma forma deu guardar as lembranças da minha adolescência (QUE AINDA NÃO FOI EMBORA, é bom deixar claro) num lugar mais confiável que minha memória, num diário.

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