quinta-feira, junho 20, 2002

Para todos: Feliz São João!! Eu vou viajar amanhã pela manhã. É um feriado que adoro e espero curtir (dentro de todos os limites) um pouco! Muita diversão para todos!
Hoje foi um show de profissionalismo comigo! A mulher que fez minhas unhas deixou sangue coagulado nos cantinhos das unhas (nojento e cruel!), mas também é pedir demais, fazer pé e mão custavam a merreca de R$5,00. O cara (sexo indefinido) que fez minha sobrancelha, quer dizer fez parcialmente, porque estava atrasado (ele prometeu a uma mulher que faria a minha sobrancelha, que é cheia, em meros 5 minutos. Uma afronta a minha inteligência) e deixou prum outro cara, que se dizia com a mão leve, para terminar. Esse último deixou pêlos e pêlos pra provar que ele é um incompetente. A minha sobrancelha não valeu nem 1/5 dos R$15,00 que eu paguei! Além disso, um caixa do Bompreço teve a cara de pau de me dizer que ia ficar me devendo 2 centavos! FDP! Imagine quanto esse cara não embolsa no fim da semana, tirando de 1 em 1 centavo por cliente! Irritante! Falta de profissionalismo!
Reações Adversas
Podem ocorrer: espinhas, dor nas mamas, diminuição da libido, dor de cabeça, sangramento vaginal irregular, alterações de humor, náuseas e aumento de peso.

Será que a culpa é do Cerazette?
Eu tenho andado tão irritada, mas tão irritada! Ainda bem que tenho um namorado bom de ouvido!
Como uma coisa que as pessoas geralmente adoram pode ser um tormento para outras. Fui comprar roupas para mim no shopping com minha mãe e foi um horror. O humor da minha mãe estava péssimo (recalamações, lamúrias e outras coisas), parece que naquela shopping todo não tinha uma única jaqueta jeans para mim (tá, eu sei que eu sou toda grande, mas é a minha constituição física, sou toda grandona) e meu pé tava doendo muito.
Final das contas: comprei o que queria e mais umas outras coisas, mas saí com uma sensação horrível de lá daquele shopping. Como se tivesse saído de uma batalha (e não deixou de ser). Por sinal, tentei tirar um soninho durante 3 horinhas e foi um desastre...só me vinha as roupas que comprei na cabeça e uma sensação horrível.
As roupas que somprei não fazem muito a minha cara, eu não me sinto muito bem vestindo aquele estilo de roupa, acho que isso ajudou muito a piorar o meu estado. Enfim, para mim foi um tormento.
Estou numa fase meio ruim com meu blog. Cheia de coisa para postar, mas sem muita disposição para isso.

terça-feira, junho 18, 2002

Amiga da minha mãe -> Tem ido à igreja?
Eu -> Não.
Amiga da minha mãe -> Mas meninaaaaa... (com aquele tom "ô que coisa grave")
Eu -> Já disse que minha relação com Deus é entre EU e ELE.

Ora, gente querendo se meter onde não deve e não é chamado. Acho isso um saco! Me tira do sério mesmo! O detalhe é que ela deve estar me achando a mal educada. Bem feito! Pra aprender a não se meter na vida dos outros.
Li uma coisa na Titia Rosa (já que ela me adotou como sobrinha) e fiquei pensando muito sobre o assunto durante quase todo o dia. Sei que não sou das melhores para falar sobre o assunto. Afinal, sou mestra em primeiras impressões e, às vezes, até em preconceito bobo. Mas acho que, experiências de outras pessoas que chegaram ao meu conhecimento, me dão uma certa base para falar sobre isso.
Apesar da péssima experiência que essa pessoa tenha tido lá em Portugal, ela não deveria generalizar, não pode estender o que aconteceu talvez numa família, ou até mais pessoas, para toda uma nação. Não é motivo para desprezar a riqueza do povo português somente por causa de uma experiência negativa. Tenho vários exemplos bem diferentes do que ocorreu com essa pessoa, citarei dois: Meus pais foram a Portugal há pouco tempo e foram muito bem tratados, muito bem recebidos e, além deles, tenho um amigo que se mudou para Portugal há 2 anos e ficou encantado com a receptividade desse povo (eles não são como os brasileiros, mas cada povo tem suas características), ele chegou até a comentar comigo por telefone: "Português adora brasileiro. Quando eu digo que sou brasileiro, eles abrem um sorriso e começam a falar sobre o meu país.".
É verdade que existem as piadinhas de mau gosto, mas onde não existe?! Quem nunca ouviu alguém falando que francês não gosta de tomar banho? Que argentino é metido a europeu? Dentre outras piadinhas infames que, quando levadas na brincadeira, não chegam a ofender. E, às vezes, são proferidas até sem pensar.
Acho que essa questão pode envolver dois pontos. Primeiro ponto, o de não saber (ou até não querer) aceitar brincadeiras. Mas isso pode ocorrer até entre brasileiros. Quantas vezes já não fizeram brincadeirinhas de mau gosto comigo e que acabaram me levando a extremos de atitudes? Tá, tá, tá...eu sei que eu sou meio estressada, mas isso pode acontecer com qualquer pessoa. O segundo ponto é a generalização. Eu bem sei como é difícil não estender uma atitude de alguns para todo o resto do grupo. Tive duas experiências pessoais sobre isso. Quando bati pé firme dizendo ser contrária a ofensiva militar dos EUA no Afeganistão em resposta ao ataque de 11 de setembro e acabei encontrando, num grande amigo estadunidense, uma posição contrária à minha. Foi difícil desvincular toda a imagem negativa que eu tenho daquele atitude da visão que eu deveria ter do meu amigo em particular, que muitas coisas boas já tinha feito por mim. Além dessa experiência, uma coisa que a Marília acabou me ensinando (acho até que sem saber), eu não posso achar que todos os israelenses são iguais ao covarde do Ariel Sharon. Então, meu ódio (pavor, repulsa) estão voltados ao governo de Israel e ao governo dos EUA e não a todo o povo israelita ou a todo o povo estadunidense.

Obs: Eu sei que tá meio confuso, porque nesse horário eu não consigo organizar muito bem os meus pensamentos...hehe (isso é natural). Mas acho que dá pra entender. E Rosa, roubei a bandirinha de Portugal que tá no seu blog. Tem algum problema? Se tiver, não se acanhe em falar, viu?

Como prometido, dormi feito um anjinho até o Brasil fazer o primeiro gol. Aí não tinha mais jeito. Foram gritos, fogos e minha mãe quase chorando a gritar: "Graças a Deus! Eu estava orando, pedindo a Deus para que Ele não nos deixasse perder". Pois é, eu não tenho estrutura emocional alguma para assistir um jogo, então me escondo. Mas a minha família...

segunda-feira, junho 17, 2002

Foi um roubo bem disfarçado. Mas com todo o crédito voltado pra , sua origem:

Pílulas de amor
DO QUE AS CALCINHAS GOSTAM

15 dicas das calcinhas para os cuecas que querem manter bem acesa a chama de seu relacionamento

ATENÇÃO: apesar de termos colocado tantas dicas, não se preocupem: não estamos à procura de super-homens!!! Não somos exigentes ao ponto de vocês precisarem preencher todos os quesitos... Mas aproveitem a quantidade de itens para nos conhecer melhor!

1 - Seja sincero
Qualquer relacionamento está fundamentado na confiança mútua. Um bom passo para conquistar essa confiança é ser sincero sempre.

2 - Respeite
Assim como você espera que ela te respeite, a calcinha também quer ser respeitada. Não faça à ela nada que você não gostaria que ela fizesse com você.

3 - Seja companheiro
De nada adianta se comprometer com uma pessoa se você não vai estar presente. Esteja presente de corpo e alma, nas horas boas e nas horas ruins e quando ela precisar. Se por algum motivo não puder, mostre que ela pode contar com você.

4 - Se interesse por ela
A calcinha não vai se sentir importante se você não se interessar por ela. E se interessar significa conhecer seus gostos, acompanhar seus trabalhos, saber de seus projetos e sonhos etc. Se interessar é uma forma de mostrar que ela é importante para você e que você a ama.

5 - Diga com todas as letras: "eu te amo"
Calcinhas não são seres racionais como cuecas. Para nós, não é tão óbvio que "se estou com você é porque te amo". Além disso, gostamos de ouvir aquela frase, nos sentimos valorizadas. Importante: só diga "eu te amo" se for sincero.

6 - Note e reconheça as atitudes dela
Muitas vezes fazemos pequenos gestos para demonstrar nosso amor. Por exemplo: gravar um programa na televisão que interesse ao namorado, assistir uma partida de futebol com ele, guardar um pedacinho daquele doce que ele adora etc. Reconhecer e valorizar essas atitudes é alimentar nosso amor por vocês.

7 - Demonstre seu amor
Pequenos gestos que demonstrem seu amor por ela valem muitos pontos no relacionamento. É o mesmo item que o anterior, mas agora vocês agem.

8 - Resolva os problemas
Se você teve algum problema com ela, converse, resolva. A pior coisa é ficar magoado um com o outro.

9 - Seja flexível/ ceda
Se ela foi ao estádio com você, vá assistir àquela peça que ela tanto queria ver. Amar é ceder, de ambos os lados. Se não dá para entrar em acordo, por que não fazer a vontade de cada um, cada vez?

10 - Tenha atitude
Ser flexível a ponto de não ter opinião própria é muito ruim.
- Aonde vamos?
- Aonde você quer ir?
Ouvir isso sempre não dá. Sugira, proponha. Ex: "vou te levar num restaurante que você vai adorar!".

11 - Dê espaço
Relacionamentos sufocantes não vão para frente. A calcinha e você têm que dar espaço um ao outro, respeitar a individualidade de cada um. Por que não deixá-la sair sozinha com as amigas? Se vocês se respeitam e confiam um no outro, não há necessidade de controlar o tempo todo.

12 - Seja carinhoso/ romântico
O aspecto emocional do relacionamento é fundamental para as calcinhas. Faça cafuné, escreva bilhetinhos, assista TV abraçadinho nela etc.
Obs.: carinho é diferente de carícia.

13 - Faça galanteios
Seja cavalheiro, gentil, leve-a para jantar e pague a conta (vez ou outra não faz mal a ninguém), elogie, dê flores fora das datas, faça surpresas etc. Pequenos mimos como esses deixarão a calcinha cada vez mais apaixonada.

14 - Seja vaidoso
Se ela se cuida e se produz para você, por que não fazer o mesmo? Nós também gostamos.

15 - Capriche na memória!
Datas importantes e tamanho do manequim dela não esqueça nunca!
Acordada até agora com um único justo propósito: estar com tanto sono durante o jogo chegando ao ponto de não ser acordada por gritos, fogos, barulho qualquer. Mas por qual motivo? Não sei sofrer. Isso mesmo! Não sei assistir jogo no qual eu esteja envolvida emocionalmente. Ah...e também não sei ver os outros sofrendo. Novela, por exemplo, quando alguém vai sofrer algo, eu mudo de canal para não ver. Tenho tentado me policiar para conseguir enfrentar, mas não consigo. Outra coisa é filme, minhas amigas sabem que em momento de desespero eu fecho os olhos sem cerimônia e não penso duas vezes antes de abraçá-las num claro pedido de socorro para que me passem uma certa coragem. Ridículo isso, né? Eu também acho. Mas não sei controlar.

domingo, junho 16, 2002

Minha mãe me deu uma informação: Não...esse não é o meu primeiro All Star. Já tive um quando era menorzinha (faz muito tempo, então, pq eu sempre fui bem 'grandinha'), suponho que tenha sido um desse (na verdade eu só tenho certeza da cor: preta)...