sábado, abril 20, 2002

Opa...cólica! Argh! Num podia deixa pra outro dia?
Nada mais adequado do que pendurar calcinha no chuveiro para tornar o meu banheiro mais feminino. Nunca fiz isso na vida. Tudo tem a sua primeira vez!
Dando uma olhada nas visitas ao meu blog e de onde elas vieram, achei dois blogs que têm link pro meu blog. (se estiver muito confuso, é o sono!). São eles o Inutilidade, uma graciiiiiiiiinha de blog!!! Ela é amiga de Tereza. E tem também o Euphoria Lovesoul, que eu, infelizmente, não sei de quem é!

sexta-feira, abril 19, 2002

Esse eu roubei do Nuno. Vale a pena esperar um pouquinho pra ver!


Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido em Patzcuaro, México, aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas do Panamá, Chile, Estados Unidos e México.

Essa recomendação, de nº 59, propunha:

1. o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos, que seria dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino;

2. que seria adotado o dia 19 de abril para comemorar o dia do Índio, data em que os delegados indígenas se reuniram pela 1ª vez em assembléia no Congresso Indigenista. Todos os países da América foram convidados a participar dessa celebração.

Pelo Decreto-lei nº 5.540, de 02 de junho de 1943, o Brasil adotou essa recomendação do Congresso Indigenista Interamericano. Assinado pelo Presidente Getúlio Vargas e pelos Ministros Apolônio Sales e Oswaldo Aranha, É o seguinte o texto do Decreto:

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, e tendo em vista que o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, em 1940, propôs aos países da América a adoçãqo da data de 19 de abril para o "Dia do Índio", decreta:

Art. 1º - considerado - "Dia do Índio" - a data de 19 de abril.

Art. 2º- Revogam-se as disposições em contrário.

A recomendação de institucionalização do "Dia do Índio" tinha por objetivo geral, entre outros, outorgar aos governos americanos normas necessárias à orientação de suas políticas indigenistas. Já, em 1944, o Brasil celebrou a data, com solenidades, atividades educacionais e divulgação da cultura indígena. Desde então existe a comemoração do "Dia do Índio", às vezes estendida por uma semana, a "Semana do Índio".
É um desgosto passar pela Paralela (uma grande avenida daqui de Salvador que dá acesso ao aeroporto, ao centro Administrativo e algumas praias). Nessa Avenida está erguido um grande monumento em memória de Luís Eduardo Magalhães, numa das placas próximas ao monumento tinha uma setinha indicando uma entrada à direita que daria acesso à Avenida Luís Eduardo Magalhães, mais adiante, chega-se ao Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães (no meu coração o ETERNO Aeroporto Internacional 2 de Julho), na volta, já no lugar onde moro, pode-se encontrar a Avenina Antônio carlos Magalhães.
Não, não é impressão, esse cara realmente manda na cidade (ai como é duro admitir isso!!!). Eu não sei o motivo de algumas pessoas nutrirem forte paixão por esse homem, sabe 'Padin Padre Cícero'?! Algo parecido, mas em menor escala (Graças a Deus!).
Graças a Deus também muitas são as pessoas que têm adotado uma atitude crítica diante disso e têm lutado pra acabar com o poder (ditatorial) dele no nosso estado.
Eu tive uma decepção muito grande hoje com a prova de TGP (Teoria Geral do Processo). Eu sabia tudo sobre as 4 questões discursivas da prova, mas emperrei numa delas, a 2ª. Vou explicar mais ou menos o que era: O professor fez um caso hipotético de José pedindo pensão alimentícia a Paulo, só que como o processo tava demorando, eles resolveram optar pela arbitramento (pera um pouco que eu explico o que é) e um deles ficou insatisfeito com o resultado e quis entrar com uma ação na justiça pra conseguir outra decisão.
Bem, a arbitramento é uma maneira não-formal de pacificação de conflitos (o que geralmente é feito com um processo), as pessoas interessadas escolhem um árbitro de confiança (que pode ser leigo em direito) e esse vai dar a sentença que vale como uma sentença judicial. Mas o arbitramento SÓ pode ser feito para casos meramente patrimoniais (bens disponíveis, bens que você pode abrir mão) e pensão alimentícia não é bem disponível e muito menos patrimonial. Ou seja, não pode ocorrer arbitramento e eu deveria ter respondido: 'O caso acima é impossível, já que não pode ocorrer arbitramento em questões que envolvem pensão alimentícia'. Mas eu fiquei insegura, pensei que o professor não seria capaz de formular uma questão errada só pra nos pegar. E fui contra a minha convicção, expliquei tudinho como se o arbitramento fosse possível nessas causas. No final da prova, eu fui com toda certeza perguntar a um advogado (que tava tomando conta da prova) se o meu raciocínio tava certo. Ele disse que sim, que não há arbitramento nesses casos e que eu perdi toda a questão só porque não tive segurança no que sabia! Ai, Deus sabe o ódio que eu fiquei!!! Nossa, alguém sabe como superar essas decepções?
Hoje peguei meu título de eleitor. Sim, aos 18 anos! Eu não fiz o título aos 16, muitas pessoas me criticaram, mas eu não me importei. Era uma atitude consciente, eu sabia que não tinha maturidade suficiente ainda pra escolher um candidato e sabia que meus pais iam querer influenciar no meu voto de qualquer forma e eu não concordo com o pensamento politico deles (eles são de direita e eu, de esquerda...nada extremista, só simpatia com as idéias). Junta-se a isso a minha insatisfação quanto ao quadro de políticos e até de candidatos do meu país. Aproveitei os 2 aninhos nos quais ainda me era permitido não votar. Agora não tem mais jeito...vou ter que encarar essa decepção, mas atualmente já estou mais convencida da importância e da necessidade desse meu ato.
Por causa do tratamento (a quimioterapia), os cabelos da minha mãe caíram e ela resolveu raspar a cabeça. Nós estimulamos isso nela e sempre enfatizamos o quão digno e bonito é que ela mostre a careca sem vergonha. Ontem à noite, ela ia saíndo da escola onde é diretora e um aluno (já grandinho) gritou: " Diretora, careca!". Ela voltou e deu um sermão no menino. Mas, mesmo assim, a auto-estima dela ficou meio abalada. Pena que ainda exista preconceito por causa de uma doença.

quinta-feira, abril 18, 2002

Ow céus, quem irá me salvar?
Eu aqui desesperada, querendo estudar e minha mãe vem botar um CD pra uma amiga dela 'Como ser feliz de qualquer maneira'. Vá que o CD seja bom, mas eu PRECISO estudar! Argh!
Há um pouco menos de 1 mês, eu vi isso no blog da Cora Rónai, hoje, vi de novo numa seção do Terra e resolvi colocar aqui. Que mente genial, hein? O computador agora tem diversas funções: 'motel', 'banquinho de praça' e agora até fogão.
Esses dias têm sido pésimos pra mim. Eu não estou me sentindo bem com os outros e comigo mesma. Não sei se é algum tipo de alteração hormonal, mas eu bem que eu queria largar tudo e tirar umas férias desse povo chato da faculdade e tirar umas férias de mim mesma. Odeio usar máscara pra poder conviver com as pessoas, elas deveriam me respeitar, respeitar o que penso, mesmo que fosse contra a vontade delas. Acho que perdi a força pra ser firme quando as pessoas vêm contra mim dizendo que o que eu penso, o que eu falo é errado. É o que eu penso, ora! É a minha opinião! Isso já me basta. Você concorde ou não. Eu quero minha grosseria de volta, tou me sentindo meio babaca.

quarta-feira, abril 17, 2002

Meu pai é incrível. Às vezes ele me chama de Gal, mas Gal é o apelido da irmã dele e não o meu, por sinal, meu nome não tem nada a ver com Gal. Além disso, ele insiste em comprar creme para cabelos encaracolados para me dar, mas eu não tenho o cabelo encaracolado. Será que um dia ele vai entender isso?
Já estou com dor nas cadeiras (nas costas um pouco acima do quadril) de novo! Já é a terceira vez num espaço de, no máximo, 6 meses. Putz é horrível. Uma médica especializada em dor disse que poderia ser um problema postural e um outro médico (que é médico do Bahia!) disse que o problema é a falta de rigidez muscular no abdômen, mas até agora eu não me matriculei na academia como ele mandou!
Agradeço a Arezzo por todas as sandálias que eu comprei lá e que acabaram quebrando. Inclusive a de hoje! Só tenho a agradecer pela qualidade! Hunf! Num sei porque as coisas lá são tão caras, já devolvi várias coisas porque apresentaram defeito com pouco tempo de uso.

terça-feira, abril 16, 2002

Sem ânimo pra estudar...isso tá se tornando normal demais e eu estou sendo prejudicada!
Doce comentário da minha mãe: "Minha filha, você nunca esteve tão gorda!". Obrigada, mamãe! Eu ainda não tinha percebido isso
Esse dia tá normal demais pro meu gosto! Tirando que eu tenho que estudar pra prova de Direito Civil de amanhã.
Argh! Afta na pontinha da língua!
Ai que tristeza!
Nuno, ontem (dia 15/04) foi aniversário da Tereza. Dê os parabéns dela! Eu já dei (os parabéns), falta você.
A maioria das pessoas se limita a criticar o ato dos homens e mulhere-bombas. Mas será que alguém já tentou se colocar no lugar dessas pessoas? Com a mais sincera das sinceridades: se eu fosse palestina, também tentaria revidar os ataques israelenses com atentados contra os civis mesmo, isso se pensar utilizando somente a emoção, só o ódio, o que, na minha opinião, acaba imperando nessas situações extremas. Utilizando a razão, o que seria mais razoável, eu atacaria militares e políticos, preferencialmente os últimos. É muito injusto. Eu não tenho natureza para suportar esse tipo de situação, não tenho natureza nem para tomar conhecimento das atrocidades que têm ocorrido.
Bem, existem judeus e judeus e também existem palestinos e palestinos. Há de se considerar que os judeus não são de todo 'os bandidos' e os palestinos não são de todo 'os mocinhos''. Mas a batalha é injusta, chegando até a ser imoral. E a única arma valiosa que os palestinos têm são suas próprias vidas que já estão comprometidas. Imagino o que deva passar pela cabeça dessas pessoas que cometem atentados: 'Isso não é vida, é sobrevida. Se for pra viver assim, é melhor morrer. Se for pra morrer é melhor morrer atacando o inimigo'. Pode ser diferente, mas me colocando na posição deles, seria esse o meu pensamento.
Lamento todas as mortes e justifico a minha tendência para um lado com o desequilibrio de chances e recursos na batalha, que, por sinal, nem deveria estar ocorrendo.
É triste, muito triste.
Foi um post baseado mais na emoção do que na razão. É esse o meu sentimento e eu queria exteriorizá-lo. Isso me mata por dentro.

segunda-feira, abril 15, 2002

Ah! Se a vida imitasse a arte. Mel (Débora Falabella) da novela O Clone é o que pode se chamar de mulherquenasceucomoc*viradopralua. Ela tem um homem lindo, envolvente, forte e com ár protetor aos pés dela. Isso não existe! É demais para a realidade. Um homem daquele tipo, no mundo real, não seria sensível como ele é e se fosse sensível como ele, provavelmente, não seria bonito. Argh! Doce-amarga ilusão!
Argh! Mania ridícula de achar que eu sou dona do meu namorado e ele de deixar que eu pense isso! Vou na maior cara de pau e invado a individualidade dele. Eu tenho que aprender a não fazer isso!
Tirado do blog da Tereza:






Qual prostituta cinematográfica você é?



Eu ainda não assisti esse filme. Alguém pode me dizer algo sobre a personagem? Agradeço!
EU NÃO ESQUEÇO NADA
George Israel / PaulaToller
Por Kid Abelha

vejo vc de tão longe
q só eu sei q é vc
só eu sei te ver
lembro de tudo q houve
de tudo q ia haver
do q não foi nada
dentro dos nadas q havia
porque eu não esqueço nada
a não ser de te esquecer
nem ao meio-dia
nem de madrugada
eu não esqueço nada
eu não esqueci
nem o alívio do fim
nem o delírio do começo
nem 1 dia comum
vc me trata tão bem
mantém meu coração ferido
vou lhe fazer 1 pedido
não fique perto de mim
porque eu não esqueço nada
a não ser de te esquecer
nem ao fim do dia
nem de madrugada
eu não esqueço nada
nem vou esquecer
A integração do verde, do amarelo e do azul da fonte do blog, no post anterior, não foram propositais. Não foram por causa do assunto. Juro!
Por algum motivo, comentei que eu era brasileira na frente da minha priminha de 6 anos e ela reagiu. Vou tentar reconstruir o diálogo:
- Eu sou brasileira.
- Ah, eu sou Bahia (o time).
- Eu também sou Bahia e sou brasileira.
- Eu sou só Bahia.
- Mas Bahia é um time e Brasil é o país onde eu e você nascemos e vivemos.
Ela, então, vira as costas com ár de superioridade e sai como se dissesse: 'Pare com esse seu papo chato, eu ainda sou pequena demais para diferenciar essas coisas'. Claro!
Alguns primos meus e uma tia vieram aqui em casa nesse fim de semana. Uma felicidade só! Eles moram em Feira de Santana, na cidade onde nasci, e lá estava acontendo Micareta (Carnaval fora de época). Por sinal, há uns 5-6 anos, Feira tinha o maior Carnaval fora de época do Brasil.
Inventei de conectar no IRC e olha que mensagem profunda que o servidor mandou na introdução:
+ IRC e' a raiz de tudo que e' ruim. Faz voce se afastar dos amigos, da familia, afeta seu desempenho na escola, no trabalho e torna voce um vegetal. (Uma das formas mais bizarras das profundezas da terra).
Pelo menos foi numa dessas salas que eu conheci o meu namorado.
Espero que alguém tenha sentido a minha falta. A minha internet parou de funcionar na madrugada do sábado para o domingo, do nada!!! Liguei para o servidor e eles disseram que o problema era num 'link' da Embratel (não sei se é certo, mas foi a expressão que o atendente usou. Enfim ela voltou ao normal. Isso tudo teve um lado positivo, eu pude tentar estudar Direito Constitucional mais tranqüilamente. No final, esse estudo nem deu muuuuuuito certo. A prova foi hoje e é só esperar a bomba...ops...a nota.