E eu que pensei que esse amor nunca morreria. Pensei que seria tudo eterno. Pensei que era o meu presente e o meu futuro.
*Quem me conhece deve imaginar como estou arrasada. Mas isso vai passar. Espero que passe logo.
Esse blog servirá como um tipo de terapia, através dele vou tentar exorcizar todos os males que me atingem, sejam eles meus ou não.Vou conseguir?!Não sei.
sábado, fevereiro 07, 2004
sexta-feira, fevereiro 06, 2004
quarta-feira, fevereiro 04, 2004
domingo, fevereiro 01, 2004
Quando uma situação tem que ser desastrosa, não há o que mude tal fatídica destinação.
Minha ida ao salão, na quarta, foi um DESASTRE. O caminho foi um tanto quanto tortuoso e desconhecido. Entrei na rua que Vic me ensinou e não achei o bendito salão. Tive que dar mais uma volta, parar em um lugar aparentemente seguro e perceber que não daria para achar sem perguntar. Então, perguntei. Para minha surpresa, o tal salão estava logo ali, na minha frente. Fui tentar estacionar no lugar que estava parada, o tal lugar aparenteente seguro. Não consegui. Então o guardador de carros me apontou uma vaga muito mais fácil, logo abaixo do salão, quase me dizendo "quão estúpida a senhorita é, por não ter notado aquela vaga até agora".
Entrei e avisei que tinha hora marcada para fazer as unhas e a sobrancelha. Mesmo tendo chegado às 12h15, estando agendada para 12h30, fui prontamente atendida por uma manicure e uma pedicure. Meus pés foram logo jogados em água escaldante. Com o calor que estava fazendo, tive uma sensação, digamos...diferente, esquisita e ruim.
A sobrancelha estava marcada para 1h. Deu 10 pra 1 e nada. 1 hora e nada. 1 hora e 15 e nada. 1h30, 1h40...1h45, uma desconhecida aparece na porta. Eu, já irritada, pensei: Tem que ser essa! A mulher entrou pedindo desculpas, pois houvera pedido a sua filha para olhar o próximo horário e ela disse ser às 1h30. Desculpa fraca, mesmo que fosse 1h30, ela ainda estaria atrasada.
Fiz a sobrancelha com ar de raiva e soberba no rosto. Queria esfolar aquela mulher. Na minha pequena concepção, todo aquele atraso era uma agressão a mim.
Serviço terminado, eu teria que passar o cartão. Claro que tinha que vir outro desastre. A menina passou o cartão e anunciou: limite estourado. A minha reação foi imediata: "Como assim estourado?! Não usei nem metade!". Passaram o cartão outra vez e a resposta foi a mesma: limite estourado. Desespero total. Liguei para meu pai, que logo foi olhar a fatura e viu que não havia problema algum. No cume do desespero e sem um puto na carteira, a única solução que encontrei foi pedir a Vic, que mora ali perto, para que pagasse a conta para mim no dia seguinte.
Humilhante a situação.
Minha ida ao salão, na quarta, foi um DESASTRE. O caminho foi um tanto quanto tortuoso e desconhecido. Entrei na rua que Vic me ensinou e não achei o bendito salão. Tive que dar mais uma volta, parar em um lugar aparentemente seguro e perceber que não daria para achar sem perguntar. Então, perguntei. Para minha surpresa, o tal salão estava logo ali, na minha frente. Fui tentar estacionar no lugar que estava parada, o tal lugar aparenteente seguro. Não consegui. Então o guardador de carros me apontou uma vaga muito mais fácil, logo abaixo do salão, quase me dizendo "quão estúpida a senhorita é, por não ter notado aquela vaga até agora".
Entrei e avisei que tinha hora marcada para fazer as unhas e a sobrancelha. Mesmo tendo chegado às 12h15, estando agendada para 12h30, fui prontamente atendida por uma manicure e uma pedicure. Meus pés foram logo jogados em água escaldante. Com o calor que estava fazendo, tive uma sensação, digamos...diferente, esquisita e ruim.
A sobrancelha estava marcada para 1h. Deu 10 pra 1 e nada. 1 hora e nada. 1 hora e 15 e nada. 1h30, 1h40...1h45, uma desconhecida aparece na porta. Eu, já irritada, pensei: Tem que ser essa! A mulher entrou pedindo desculpas, pois houvera pedido a sua filha para olhar o próximo horário e ela disse ser às 1h30. Desculpa fraca, mesmo que fosse 1h30, ela ainda estaria atrasada.
Fiz a sobrancelha com ar de raiva e soberba no rosto. Queria esfolar aquela mulher. Na minha pequena concepção, todo aquele atraso era uma agressão a mim.
Serviço terminado, eu teria que passar o cartão. Claro que tinha que vir outro desastre. A menina passou o cartão e anunciou: limite estourado. A minha reação foi imediata: "Como assim estourado?! Não usei nem metade!". Passaram o cartão outra vez e a resposta foi a mesma: limite estourado. Desespero total. Liguei para meu pai, que logo foi olhar a fatura e viu que não havia problema algum. No cume do desespero e sem um puto na carteira, a única solução que encontrei foi pedir a Vic, que mora ali perto, para que pagasse a conta para mim no dia seguinte.
Humilhante a situação.
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