Na Veja do dia 12 de fevereiro de 2003, Geoffrey Kurland é o entrevistado das páginas amarelas. Ele é um médico americano que sobreviveu a um câncer. No meio da entrevista, minha mãe, em tratamento contra ocâncer há 6 anos, sublinha: "Eu tentava continuar com a cabeça no presente e elaborar planos para o futuro, pensando no que poderia fazer amanhã, depois de amanhã."
Hoje minha mãe chorou ao ver o mar. Ela sempre amou o mar, mas a médica a proibiu de banhar-se nele há 6 anos. Decidimos que essa é uma exigência desnecessária, minha mãe vai à praia amanhã cedo. Matará a sua vontade e renovará as suas energias.
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