segunda-feira, abril 29, 2002

Há uns 7-8 anos aconteceu coisa parecida com o meu pai. Ele alegou que não tinha recebido o cartão e realmente não tinha recebido. Mas não sabia ele que office-boy tinha conseguido a assinatura dele num papel no qual garantia que meu pai tinha recebido o cartão. Imagine! Seria muito mais difícil pra provar que não tinha sido ele. E era um gasto estupendo, algo em torno de R$10.000,00. Meu pai começou a dar uma de detetive e (pasmem!) ele conseguiu descobrir quem eram as pessoas que estavam usando o cartão dele. Meu pai chegou a passar noites acordado acompanhando essas pessoas para descobrir tudo. Foi um trabalho de detetive mesmo! E teve a ajudinha de um primo meu que deu a dica de quem poderia ter sido. Era o office-boy do banco (que era um menino pobre cujos pais eram conhecidos da minha mãe), um gay (cara de pau!!) e um metido a rico da minha cidade, a família desse último é muito conhecido lá em feira de Santana, ele chegou a sair algemado da loja dos pais, foi uma humilhação pra ele (merecida!), mas, pra livrar o office-boy, meu pai acabou tirando a queixa e eles foram soltos, contanto que pagassem o rombo causado. Alguém acha que eles aprednderam??? Nananinanão. O metido a rico é ladrão assumido, todo mundo na cidade sabe e o pior....foi candidato a vereador na última eleição. Vê se pode!

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