Homens (e mulheres) da nossa vida
Quantas de vocês já não se deparou com a seguinte impressão: Meu Deus, esse é o homem da minha vida! Ou, então, pode ter ido ao outro extremo com a pergunta: Meu Deus, é esse o homem da minha vida? Uma mudançazinha na posição do verbo e no sinal utilizado no fim da frase - um de exclamação e outro de interrogação - nos fazem expressar sentimentos extremos. Deu pra perceber? Se não, então eu explico...
A primeira frase é típica das mulheres que perderam ou estão correndo o risco de perder um namorado. Além dessas, tem as que, namorando ou não, estão tão apaixonadas que enxergam no dado sujeito passivo dessa paixão o homem de suas vidas. Mas, com essas, eu tenho um pé atrás. Afinal, comigo esse entusiasmo nunca durou mais de 3 meses, como pode durar tanto pra elas?!
Já a segunda frase é típica das mulheres que namoram há 2, 3, 4 anos, estão vendo a vida passar e continuam presas a um mesmo homem. Não que isso seja ruim (e muitas vezes não é), mas gera dúvidas e até crises. Confesso que eu já tive uma crise dessas com 1 ano de namoro, quando vi que a relação estava me levando para o altar e que eu só tinha 18 aninhos!
Sabe de uma?! Toda mulher deveria se dar ao luxo de passar por esses extremos. As duas sensações têm seus prazeres e suas dores. Vamos falar só de prazeres...é ótimo saber que você tem um homem tão apaixonado por você a ponto de querer te levar até o altar. E é uma delícia encontrar o suposto homem da sua vida, lutar para tê-lo e, conseguindo ou não, rir disso tudo anos depois. É essa a minha esperança hoje: hei de rir de tudo que tenho passado daqui a uns 2 anos (prazo máximo! Se não for até lá, eu já estarei morta de amor).
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