segunda-feira, abril 07, 2003

Cheguei a um ponto de muito sofrimento. A dor é tanta que a cabeça e o coração só pedem descanso. Nós temos que viver acreditando em dias melhores. Acreditando que minha mãe voltará para casa, sorrindo, feliz por ter ultrapassado mais essa barreira.
Ô doença ingrata!

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